Nova fabricante de vagões ferroviários
A América do Sul agora conta com uma nova marca para produção de vagões ferroviários. Trata-se da Greenbrier Maxion, com sede em Hortolândia (SP), resultado de uma join-venture entre as empresas Iochpe-Maxion (Cruzeiro-SP) e as norte-americanas Amsted Rail e Greenbrier.
Parte das peças fundidas que equiparão este os vagões será fornecida pela AmstedMaxion, localizada em Cruzeiro (SP). Ela fabrica rodas e fundidos Ferroviários para truques, sistemas de choque e tração, além de peças industriais para os setores de máquinas, equipamentos de construção civil, mineração e sucroalcooleiro.
Outra parte dos fundidos para estes vagões será comprada de novos fornecedores, ainda não definidos.
A indústria ferroviária tem sido responsável por boa parte da demanda de fundidos no país, visto que nos últimos dez anos o seu crescimento é contínuo.
Para se ter ideia, entre 2014 e 2015 a produção nacional de vagões de carga foi de 4.683 unidades, volume que deve cair para 4 mil este ano, resultado de uma acomodação natural do setor, após dois anos de patamares elevados.
Para os próximos anos, ainda não é possível fazer um prognóstico confiável.
Pesquisadores australianos desenvolvem técnica para a produção de Mg
Um dos grandes problemas da popularização do uso do magnésio é o custo da sua produção, por se tratar de um metal muito reativo. Na tentativa de solucionar esta questão, profissionais da Australia`s Commonwealth Scientific and Industrial Research Organization (CSIRO) desenvolveram o processo MagSonic.
Nesta técnica, o vapor de magnésio e o monóxido de carbono produzidos via redução carbotérmica passam por um bocal a uma velocidade quatro vezes maior que a do som. Com isso, os gases são resfriados em milissegundos.
No caso, o magnésio condensa rapidamente e solidifica, permitindo a separação do metal e do gás. Após a sua destilação, é possível produzir lingotes puros de magnésio. Outra alternativa é o uso do metal na forma de pó.
Ambas as opções já foram testadas em laboratório, com sucesso. Agora, os pesquisadores estão estudando a construção de uma planta piloto em escala industrial.