Humanos + Máquinas, o futuro do trabalho. Computadores continuarão a nos complementar, não nos substituir.
“Um robô roubará meu emprego?“, “As máquinas estão à beira de assumir o controle de tudo?“. Essas são perguntas de muitos profissionais. E, em uma única palavra, a resposta é simples: “não“.
É verdade que devido à Lei de Moore, chips de silício e computadores estão avançando mais rápido que os seres humanos. Por isso, espera-se que em breve o poder computacional das máquinas excederá ao poder computacional do cérebro humano. Mas aqui é preciso salientar que os computadores continuaram a nos complementar, não nos substituir.
Hoje, por mais imperceptíveis que sejam, os robôs estão por toda parte na vida do consumidor: nas máquinas de vendas automáticas, nas portas automáticas, nas atrações de parques de diversão, nos automóveis, nas máquinas de lavar a louça etc.
O que faríamos se eles não existissem? Não temos escapatória.
Tecnologias como o transistor, a Internet das Coisas (IoT), a computação quase infinita, a computação em nuvem e os robôs permitirão que computadores criem as coisas melhores do que nós. Esse é o modo como as coisas eram feitas no futuro.
O crescimento a longo prazo de uma economia avançada é dominado pelo comportamento do Progresso tecnológico. Séculos atrás, o telescópio e microscópio fizeram a distância diminuir e, pequenas coisas, ficarem maiores. Eles não eliminam nosso senso de visão, mas se tornaram extensões dos sentidos humanos, permitindo-nos progredir. A partir dessas duas invenções, foram criadas e número dos postos de trabalho nas áreas de saúde, aeroespacial, previsões do tempo e na ciência.
A Inteligência Artificial (AI), dará aos robôs a capacidade de concluir tarefas sem depender de designers para instruções. Esse mecanismo usará a entrada do novo sistema nervoso digital – a Internet das Coisas – para perceber e reagir o mundo real de forma inteligente, o que torna o designer generativo possível.
O designer generativo permite que se diga computador o que queremos alcançar em vez de desenhar o que já sabemos. O designer degenerativo pode aprender a responder ás preferências não ditas, enquanto a inteligência artificial tem a capacidade independente de terminar projetos sem intervenção humana. Os computadores podem ser mais criativos, mais intuitivos.